Os alunos de jornalismo da Universidade do Porto acolheram, nos dias 8 e 9 de Março, jornalistas e professores portugueses da área. No encontro foram discutidos o presente e o futuro da profissão.
O edifício do curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação (JCC) da Universidade do Porto (UP) foi o palco do Congresso Internacional Premium, que juntou docentes de várias universidades portuguesas.
A investigadora Sandra Marinho, do Departamento de Ciências da Comunicação (DCC) da Universidade do Minho (UM), garantiu que há “uma relação indissociável entre os padrões de empregabilidade e o tipo de formação que os licenciados recebem”.
Há jornalistas a mais
A dificuldade em encontrar emprego está a aumentar. No entender do docente João Figueira da Silva, da Universidade de Coimbra (UC), há demasiados jornalistas e são poucos os que se destacam pela positiva. Há uma “hemorragia de jovens licenciados” em jornalismo, pelo que é necessário suspender os novos cursos do ramo e potenciar a actividade dos restantes, sublinhou no decurso do debate.
Segundo João Correia, da Universidade da Beira Interior (UBI), faz cada vez mais parte do quotidiano dos jornalistas a utilização das novas tecnologias. Ainda assim, elas devem ser vistas de forma cautelosa e não como inventos miraculosos, acrescentou.
O evento, organizado pelo Centro de Estudos das Tecnologias, Artes e Ciências da Comunicação da UP, contou ainda com a presença de José Manuel Nobre-Correia, do Observatório dos Media na Europa, e Wayne Wanta, presidente da Associação para a Educação no Jornalismo e Ciências da Comunicação.
Artigo original. Versão editada (ComUM).
O edifício do curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação (JCC) da Universidade do Porto (UP) foi o palco do Congresso Internacional Premium, que juntou docentes de várias universidades portuguesas.
A investigadora Sandra Marinho, do Departamento de Ciências da Comunicação (DCC) da Universidade do Minho (UM), garantiu que há “uma relação indissociável entre os padrões de empregabilidade e o tipo de formação que os licenciados recebem”.
Há jornalistas a mais
A dificuldade em encontrar emprego está a aumentar. No entender do docente João Figueira da Silva, da Universidade de Coimbra (UC), há demasiados jornalistas e são poucos os que se destacam pela positiva. Há uma “hemorragia de jovens licenciados” em jornalismo, pelo que é necessário suspender os novos cursos do ramo e potenciar a actividade dos restantes, sublinhou no decurso do debate.
Segundo João Correia, da Universidade da Beira Interior (UBI), faz cada vez mais parte do quotidiano dos jornalistas a utilização das novas tecnologias. Ainda assim, elas devem ser vistas de forma cautelosa e não como inventos miraculosos, acrescentou.
O evento, organizado pelo Centro de Estudos das Tecnologias, Artes e Ciências da Comunicação da UP, contou ainda com a presença de José Manuel Nobre-Correia, do Observatório dos Media na Europa, e Wayne Wanta, presidente da Associação para a Educação no Jornalismo e Ciências da Comunicação.
Artigo original. Versão editada (ComUM).
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