Bush dá apoio ao governo Colombiano
0 Comments Published by Phillipe Vieira on Tuesday, March 13, 2007 at 9:46 AM.O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), George W. Bush, continua o seu périplo pela América da Sul e Central. Após o Brasil e o Uruguai, foi a vez do maior aliado americano no continente, a Colômbia, receber a visita do chefe-de-estado norte-americano.
Foi no palácio presidencial de Bogotá que o presidente Bush falou à imprensa local. “O vosso país atravessou momentos muito difíceis e agora há um futuro promissor em frente.
Bush manteve também o seu apoio incondicional ao presidente colombiano, Álvaro Uribe: “Somos amigos e vamos continuar amigos”.
No entanto, e apesar de reconhecer os esforços do governo no combate ao tráfico de droga, Bush não deixou de concordar com o desejo do Congresso americano de que a Colômbia reforce os seus esforços de modo a garantir que os políticos aliados do governo de Uribe que trabalharam com os cartéis sejam trazidos perante a justiça.
Apesar de ter sido recebido com todas as honras do Estado pelo governo de Uribe, a visita de Bush gerou manifestações em Bogotá. Nas imediações do palácio presidencial, cerca de 2000 protestantes gritaram “Abaixo Bush” e queimaram bandeiras americanas.
À volta de 150 desses protestantes atacaram os polícias presentes no local com pedras, destruindo as barreiras metálicas e os lampiões da rua. 200 polícias responderam aos ataques, lançando gás lacrimogéneo sobre os insurgentes. Segundo o chefe da polícia de Bogotá, o General Daniel Castiblanco, quatro polícias saíram feridos do incidente e cerc de 100 pessoas foram presas.
O centro da cidade foi encerrado ao trânsito e os locais não puderam sequer usufruir das tradicionais ciclovias de Bogotá. Um comerciante local, Manuel Cifuentes, afirmou que as “medidas de segurança foram excessivas”.
Tal como Bush, também o presidente da Venezuela, Hugo Chávez está em visita pelos páises latino-americanos. No último domingo, na Bolívia, Chávez apelou a um contra-ataque socialista contra o “Império Americano”.
A Colômbia foi o terceiro país visitado pelo presidente americano nesta digressão. Bush ficou apenas seis horas em Bogotá tendo, depois de ter deixado a capital colombiana, partido em direcção à Guatemala de onde partirá rumo ao México, o último destino em carteira, estando a chegada a Washington prevista para quarta-feira.
Bush manteve também o seu apoio incondicional ao presidente colombiano, Álvaro Uribe: “Somos amigos e vamos continuar amigos”.
No entanto, e apesar de reconhecer os esforços do governo no combate ao tráfico de droga, Bush não deixou de concordar com o desejo do Congresso americano de que a Colômbia reforce os seus esforços de modo a garantir que os políticos aliados do governo de Uribe que trabalharam com os cartéis sejam trazidos perante a justiça.
Apesar de ter sido recebido com todas as honras do Estado pelo governo de Uribe, a visita de Bush gerou manifestações em Bogotá. Nas imediações do palácio presidencial, cerca de 2000 protestantes gritaram “Abaixo Bush” e queimaram bandeiras americanas.
À volta de 150 desses protestantes atacaram os polícias presentes no local com pedras, destruindo as barreiras metálicas e os lampiões da rua. 200 polícias responderam aos ataques, lançando gás lacrimogéneo sobre os insurgentes. Segundo o chefe da polícia de Bogotá, o General Daniel Castiblanco, quatro polícias saíram feridos do incidente e cerc de 100 pessoas foram presas.
O centro da cidade foi encerrado ao trânsito e os locais não puderam sequer usufruir das tradicionais ciclovias de Bogotá. Um comerciante local, Manuel Cifuentes, afirmou que as “medidas de segurança foram excessivas”.
Tal como Bush, também o presidente da Venezuela, Hugo Chávez está em visita pelos páises latino-americanos. No último domingo, na Bolívia, Chávez apelou a um contra-ataque socialista contra o “Império Americano”.
A Colômbia foi o terceiro país visitado pelo presidente americano nesta digressão. Bush ficou apenas seis horas em Bogotá tendo, depois de ter deixado a capital colombiana, partido em direcção à Guatemala de onde partirá rumo ao México, o último destino em carteira, estando a chegada a Washington prevista para quarta-feira.
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